Como folhas secas
Palavras não ditas
Espalhadas no chão ,esperam
Serem recolhidas
Como brisa de fim de tarde
Gestos não realizados, insistem
Em querer e fazer
Tempo de virgulas e frases mal escritas
De vazios preenchidos de caos
De sentar em banquinhos tortos
E se deixar sem viver
Sem ter o que esperar
Intervalo
Entre o tudo e o não saber.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
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2 comentários:
No intervalo entre o buraco negro e o não saber, existem as poeiras estelares...
Bom final de semana, amiga.
Olá Filó!
Nos intervalos colocamos fitas e rendas...rss Pode ser?
Beijo!
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