quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Fractais
Pontos soltos no ar, vagueiam.
Sem ida, sem vinda, apenas deixam-se levar
Tropeçam, trombam, aglomeram
Esperam brilhar
Como encontrar?
Um ponto certo que gere a fusão
Entre o puro exato e total abstração.
Fração de numero infinito
Que leigos chamam de sorte
Que crentes chamam de destino
Que nós chamamos de acaso
Grande demais, para explicar
Pequeno demais para entender
Tamanho ideal para conservar
Então? Pra que justificar?
Se aconteceu? Deixa estar...
Sem ida, sem vinda, apenas deixam-se levar
Tropeçam, trombam, aglomeram
Esperam brilhar
Como encontrar?
Um ponto certo que gere a fusão
Entre o puro exato e total abstração.
Fração de numero infinito
Que leigos chamam de sorte
Que crentes chamam de destino
Que nós chamamos de acaso
Grande demais, para explicar
Pequeno demais para entender
Tamanho ideal para conservar
Então? Pra que justificar?
Se aconteceu? Deixa estar...
sábado, 1 de novembro de 2008
Histórinhas de Fadas
Meu príncipe encantado
Não tem um cavalo branco e nem carro do ano
Não mora num castelo, nem numa mansão
Nem numa casinha verde com cerquinha branca
Meu príncipe encantado
Não venceu batalhas, não trucidou inimigos
Nem tem jeito de herói, ao contrário, beira a covardia
E quando fala...me calo, em completo devaneio
Meu príncipe encantado
Não faria novelas de tv,
Nem comerciais de cerveja
Mas estaria sempre no meu porta retrato
Meu príncipe encantado...é tão distraído
Que até agora não lembrou
De me achar...
Não tem um cavalo branco e nem carro do ano
Não mora num castelo, nem numa mansão
Nem numa casinha verde com cerquinha branca
Meu príncipe encantado
Não venceu batalhas, não trucidou inimigos
Nem tem jeito de herói, ao contrário, beira a covardia
E quando fala...me calo, em completo devaneio
Meu príncipe encantado
Não faria novelas de tv,
Nem comerciais de cerveja
Mas estaria sempre no meu porta retrato
Meu príncipe encantado...é tão distraído
Que até agora não lembrou
De me achar...
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