domingo, 24 de fevereiro de 2008
Pra Sempre
Vou embora prá Sempre
Sempre é um lugar distante
Onde os ventos confabulam saudadea
Vou fugir prá Sempre
Entre montes e areias brancas
Onde a noite borda estrelas
Sem o Cruzeiro do Sul
Estou indo prá Sempre
Juntar pedaços de mim
Tecer uma nova figura
E assim tão diferente
Vou andar nas ruas de Sempre
E nem mais lembrar de ti...
Sempre é um lugar distante
Onde os ventos confabulam saudadea
Vou fugir prá Sempre
Entre montes e areias brancas
Onde a noite borda estrelas
Sem o Cruzeiro do Sul
Estou indo prá Sempre
Juntar pedaços de mim
Tecer uma nova figura
E assim tão diferente
Vou andar nas ruas de Sempre
E nem mais lembrar de ti...
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
aDeus
Mães não morrem
Perdem a embalagem...
E jogam a essência no ar.
Ficam nos detalhes, presente
Na cor do vestido mais usado
No gosto da fruta preferida
No papel do bom bom
No canto do sabiá,
No inicio da primavera
Mães ficam na rotina
Da receita do bolo
Do levar a escova de dente..
Do casaco, para o frio
Da hora de voltar....
Mães, sempre estarão lá
Mesmo com passos sem rastros
Mesmo figuras sem sombra...
Mesmo quando vão aDeus !.
Perdem a embalagem...
E jogam a essência no ar.
Ficam nos detalhes, presente
Na cor do vestido mais usado
No gosto da fruta preferida
No papel do bom bom
No canto do sabiá,
No inicio da primavera
Mães ficam na rotina
Da receita do bolo
Do levar a escova de dente..
Do casaco, para o frio
Da hora de voltar....
Mães, sempre estarão lá
Mesmo com passos sem rastros
Mesmo figuras sem sombra...
Mesmo quando vão aDeus !.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Janelas...
Janelas que abrem pra fora
Deixam voar pensamentos
Que se espalham na cidade
Janelas que abrem pra dentro
Balançam as cortinas da alma
Trazem presentimentos
Alvoraçam sentimentos
Janelas com peitorais
Onde a moça faceira
Joga os seios ao vento
Janelas de olhos esquivos
Que espiam a vida passar
Janelas de vidros quebrados
De corações desacreditados
Dos que ja não sabem amar
Janelas,...janelas tantas...
Deixam voar pensamentos
Que se espalham na cidade
Janelas que abrem pra dentro
Balançam as cortinas da alma
Trazem presentimentos
Alvoraçam sentimentos
Janelas com peitorais
Onde a moça faceira
Joga os seios ao vento
Janelas de olhos esquivos
Que espiam a vida passar
Janelas de vidros quebrados
De corações desacreditados
Dos que ja não sabem amar
Janelas,...janelas tantas...
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